O vereador José Carlos Neves (PMN), acusado de calote, formação de quadrilha, compra de votos e improbidade não compareceu a entrevista com oAfronteira neste domingo. Enviou em seu lugar o presidente do partido.
O Afronteira recusou fazer a entrevista com o presidente, apesar de o jovem afirmar ter todas as respostas ou “respostas mais completas que o acusado”. “Vocês vão perder uma grande entrevista. Muita coisa o José Carlos não sabe responder”, disse o presidente.
Durante a semana, o Afronteira manteve três contatos com Neves, em todos eles afirmava presença, a mesma resposta com a assessoria. Neves chegou a afirmar que não compareceria caso Jair Justos Santos estivesse presente.
Também disse temer pela própria segurança. Alegava que poderia ser vítima de emboscada. Neste sentido o Afronteira disse garantir a integridade do convidado por entender que o “confronto entre Neves e Santos” está no campo político, não na arena da bestialidade humana.
“Vou a entrevista porque quero ter os 40 minutos que o Jair teve e vou mostrar todas as provas contra ele, porque sei que ele (Jair) não tem provas. Tenho todos os poderes deles”.
No último contato, Neves parecia confiante, antecipando: “Pode chamar ele sim para o próximo domingo que eu encaro ele sim, não tenho medo de nada porque não devo”.
Em contato com Santos no sábado, o Afronteira teve a confirmação de que ele e seu advogado e o presidente estarão no Afronteira no próximo domingo.
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